Atuação
Atuação
As CPAs atuam com autonomia em relação a conselhos e demais órgãos colegiados existentes na instituição de educação superior.
As CPAs atuam com autonomia em relação a conselhos e demais órgãos colegiados existentes na instituição de educação superior.
As atividades de avaliação serão realizadas devendo contemplar a análise global e integrada do conjunto de dimensões, estruturas, relações, compromisso social, atividades, finalidades e responsabilidades sociais da instituição de educação superior.
As atividades de avaliação serão realizadas devendo contemplar a análise global e integrada do conjunto de dimensões, estruturas, relações, compromisso social, atividades, finalidades e responsabilidades sociais da instituição de educação superior.
Histórico
Histórico
As Comissões Próprias de Avaliação (CPAs), previstas no Art. 11 da Lei no. 10.861, de 14 de abril de 2004, e constituídas no âmbito de cada instituição de educação superior (IES), tem por atribuição a coordenação dos processos internos de avaliação da instituição, de sistematização e de prestação das informações solicitadas pelo INEP. A portaria 2051, de 09 de julho de 2004, regulamenta os procedimentos de avaliação do SINAES instituído na Lei 10.861.
As Comissões Próprias de Avaliação (CPAs), previstas no Art. 11 da Lei no. 10.861, de 14 de abril de 2004, e constituídas no âmbito de cada instituição de educação superior (IES), tem por atribuição a coordenação dos processos internos de avaliação da instituição, de sistematização e de prestação das informações solicitadas pelo INEP. A portaria 2051, de 09 de julho de 2004, regulamenta os procedimentos de avaliação do SINAES instituído na Lei 10.861.
No âmbito da UEFS, a Resolução 47/2006 instituiu a CPA e a Portaria 1461/2008 nomeou os membros da comissão em 15 de dezembro de 2008 substituída pela Portaria 1128/2010.
No âmbito da UEFS, a Resolução 47/2006 instituiu a CPA e a Portaria 1461/2008 nomeou os membros da comissão em 15 de dezembro de 2008 substituída pela Portaria 1128/2010.
Objetivos
Objetivos
A avaliação interna ou auto-avaliação tem como principais objetivos produzir conhecimentos, pôr em questão os sentidos do conjunto de atividades e finalidades cumpridas pela instituição, identificar as causas dos seus problemas e deficiências, fomentar a consciência pedagógica e capacidade profissional do corpo docente e técnico-administrativo, fortalecer as relações de cooperação entre os diversos atores institucionais, tornar mais efetiva a vinculação da instituição com a comunidade, diagnosticar a relevância científica e social de suas atividades e produtos, além de prestar contas à sociedade.
A avaliação interna ou auto-avaliação tem como principais objetivos produzir conhecimentos, pôr em questão os sentidos do conjunto de atividades e finalidades cumpridas pela instituição, identificar as causas dos seus problemas e deficiências, fomentar a consciência pedagógica e capacidade profissional do corpo docente e técnico-administrativo, fortalecer as relações de cooperação entre os diversos atores institucionais, tornar mais efetiva a vinculação da instituição com a comunidade, diagnosticar a relevância científica e social de suas atividades e produtos, além de prestar contas à sociedade.
Neste sentido, é de fundamental importância o engajamento de todos os sujeitos que compõem as estruturas acadêmica e administrativa no processo de avaliação a ser desenvolvido.
Neste sentido, é de fundamental importância o engajamento de todos os sujeitos que compõem as estruturas acadêmica e administrativa no processo de avaliação a ser desenvolvido.
Justificativa
Justificativa
A avaliação institucional é um processo de busca de qualidade do fazer universitário e supõe a predisposição à mudança. É uma cultura pela dinâmica da realidade científica, tecnológica, cultural, organizacional, política e social. Tendo suas verdades questionadas, a universidade precisa redefinir-se, reconstruindo permanentemente sua identidade e mudando a cultura e o fazer universitário. O papel estratégico de uma avaliação institucional é a superação permanente, pela atualização e análise de seus dados.
A avaliação institucional é um processo de busca de qualidade do fazer universitário e supõe a predisposição à mudança. É uma cultura pela dinâmica da realidade científica, tecnológica, cultural, organizacional, política e social. Tendo suas verdades questionadas, a universidade precisa redefinir-se, reconstruindo permanentemente sua identidade e mudando a cultura e o fazer universitário. O papel estratégico de uma avaliação institucional é a superação permanente, pela atualização e análise de seus dados.
A avaliação das IES tem caráter formativo e visa o aperfeiçoamento dos agentes da comunidade acadêmica e da instituição como um todo. Tal ocorre, em especial, quando conta com a participação efetiva de toda a comunidade interna e, ainda, com a contribuição de atores externos do entorno institucional. Nestes casos, a instituição constrói, aos poucos, uma cultura de avaliação que possibilita uma permanente atitude de tomada de consciência sobre sua missão e finalidades acadêmica e social.
A avaliação das IES tem caráter formativo e visa o aperfeiçoamento dos agentes da comunidade acadêmica e da instituição como um todo. Tal ocorre, em especial, quando conta com a participação efetiva de toda a comunidade interna e, ainda, com a contribuição de atores externos do entorno institucional. Nestes casos, a instituição constrói, aos poucos, uma cultura de avaliação que possibilita uma permanente atitude de tomada de consciência sobre sua missão e finalidades acadêmica e social.
As informações quantitativas e, sobretudo, as qualitativas deverão ser analisadas e divulgadas para que o processo de avaliação seja, de fato, um agente construtor permanente de uma Universidade pública, de referência e de qualidade.
As informações quantitativas e, sobretudo, as qualitativas deverão ser analisadas e divulgadas para que o processo de avaliação seja, de fato, um agente construtor permanente de uma Universidade pública, de referência e de qualidade.